José Araujo de Souza
Aqui no interior,em cidades pequenas como esta onde nasci e moro, damos muito importância a coisas que não significam muito nas cidades grandes. Pra nós, que moramos na roça, um cheiro de mato verde, de capim colonião, de terra molhada quando chove e até de árvores que assistimos crescer, desde a semente que descuidadamente deixamos cair sobre o solo até se tornar adulta, quando frutifica. Foi assim com a grande mangueira colocada à beira da Estrada do Cupim, frondosa, soberana, maravilhosa. Enorme. Muito grande mesmo.
Eu ainda tenho um carinho especial pela grande mangueira da Estrada do Cupim. Ah, se tenho!
Eu me lembro que era final de fevereiro e, pela quantidade de árvores florescendo por todos os lados que se olhasse, podia-se prever que o outono estava chegando naquele ano com promessa de frutas em abundância. Especialmente, mangas, que na nossa região era a fruta que mais se via. Principalmente manga espada, rosa, ubá, coquinha, coração de boi e chupeta, entre tantas outras. Deliciosas.
Naquela noite o calor estava horrível e eu voltava para casa quando, ao passar pela pracinha, percebi alguma coisa de diferente na calçada da casa do Seu Sebastião e da Dona Jovelina. Havia mais pessoas sentadas no banco onde geralmente apenas eles se sentavam. Curiosa, aproximei-me e dei de cara com o Carlos, que eu não via já há um bom tempo, desde a morte do seu avô. Ao ver que ele me reconhecera, apenas fiz um aceno de mão, sorri e continuei a caminhar em direção á minha casa. Mas dentro de mim, meu coração sobressaltou-se, deu uma disparada e precisei respirar fundo para me controlar. Durante o resto do caminho foi impossível não me imaginar voltando ao passado, com o Carlos e com a grande mangueira da Estrada do Cupim.
Ali, da margem da estrada, onde estávamos, podíamos ouvir o correr da água no riacho do outro lado da cerca, logo abaixo da árvore. De tão grande, a mangueira parecia esconder com o seu tronco aquele riacho de águas claras que só aparecia aos nossos olhos assim que subíamos o barranco ao lado da estrada para passarmos a cerca de arame farpado. Para isso ser possível, era preciso que um de nós segurasse um dos fios de arame e o levantasse até fazer uma barriga, deixando um espaço suficiente para a passagem ao outro lado, Era comum, vez por outra, que alguém esbarrasse e arranhasse o corpo nas farpas do arame.
Naquela tarde, Carlos e eu fizemos uma travessia tranquila, sem nenhum acidente, e nos dirigimos ao riacho. Nos sentamos em sua margem e ficamos um tempo apreciando a linda paisagem que se abria à nossa frente. Do outro lado, na outra margem, havia um descampado que não podia ser visto da estrada por causa do barranco. Lá, podia-se ver uma grande variedade de árvores com seus galhos curvados de tão carregados de frutas que quase tocavam o chão. De onde estávamos, víamos um maravilhoso pomar. Calos, ao me ver tão maravilhada com aquela visão, me prometeu que um dia iríamos, os dois, até lá.
. De onde estávamos podíamos ouvir os carros passando na estrada lá em cima, ver a poeira que levantavam, mas não os podíamos ver porque a mangueira impedia a nossa visão. Também não podíamos ser vistos. Depois de um tempo, subimos e rodeamos a mangueira surpresos com o seu tamanho.
Então, sem dizer nada, Carlos retirou do bolso um canivete, que eu nem sabia que ele carregava consigo e, escolhendo uma parte mais escondida do tronco, escreveu “ Carlos e Beatriz estiveram aqui chupando manga”. Foi com certeza a primeira frase escrita naquele tronco. Ninguém tinha feito isso antes, sinal de que não ia muita gente lá. Em seguida, ele apanhou um bambu que achamos encostado na mangueira e o usou para derrubar algumas mangas que começamos a chupar ali mesmo, naquela hora.
Estávamos a nos deliciar com as mangas bem madurinhas quando, vendo Carlos mordendo com toda a vontade uma manga amarelinha, lhe perguntei, bem de supetão: “Já beijou alguém com a boca lambuzada de manga?” Ele, assim, meio assustado, me respondeu que não e ao mesmo tempo foi até onde eu estava, passou o braços sobre os meus ombros e nos beijamos. Um beijo longo com delicioso sabor de manga. Excitados, fomos até o riacho e mergulhamos as mãos na água cristalina lavando-as rapidamente. Voltamos, nos encostamos no tronco da mangueira e recomeçamos o beijo interrompido. Enquanto me beijava, Carlos apertava com uma das mãos a minha bunda enquanto com a outra apertava o meu peitinho e eu ia sentindo o seu pau ficando duro, cada vez mais duro.
Ao sentir aquele pau endurecendo fui abrindo as minhas pernas e o encaixando no meio delas, esfregando-me nele, enquanto ele me puxava, me apertando contra o seu corpo como se quisesse me esmagar no tronco da árvore.Sem parar de me beijar, ele abriu a minha blusa e, com a minha ajuda, tirou o meu peitinho e se pôs a chupar, apertando aquele biquinho durinho e rosado nos seus lábios, me fazendo gemer baixinho enquanto me apertava a cabeça entre as suas mãos e lançava o corpo para a frente apertando o pau contra o meu corpo me fazendo tremer todinha nos seus braços.
Colocando as mãos no meu peito, afastou um pouco o meu corpo do seu e, sem parar de me beijar, abriu o zíper da sua calça, enfiou a mão, pegou o seu pau e o tirou com movimentos seguros e demorados. Eu me agachei, peguei o seu pau e o beijei antes de colocá-lo na boca e o engolir devagar, começando uma chupeta, tirando o pau da boca e lambendo da cabeça até o saco e voltando até engolir novamente, muitas e muitas vezes. Durante todo o tempo eu o punhetei todas as vezes em que o tirei da minha boca.
Estávamos nos sentindo tão seguros e tão à vontade que tiramos toda a roupa que vestíamos e as estendendo no chão, sobre a grama, nos deitamos um sobre o outro, corpos invertidos, e nos chupamos em um perfeito 69. Com o seu pau enfiado em minha boca, eu gemia baixinho me agarrando ao seu corpo enquanto a sua boca se espremia contra a minha buceta, mordendo de levinho os seus lábios, lábios carnudos, a sua língua se enfiando nela como uma cobra se retorcendo, entrando e sua língua entrando e saindo rapidamente, de um jeito delicioso. Com aquela delicia de pau enfiado em minha boca e sem poder soltar os meus gemidos, eu emitia uns sons abafados e desconexos. Colocando as mãos em seu peito, eu ergui o meu corpo, ajeitei-me e sentando sobre o seu pau eu o fiz entrar todinho em minha buceta, pedacinho por pedacinho enquanto ele segurava meus peitinhos em suas mãos apertando seus biquinhos entre os seus dedos. Eu rebolava enlouquecida erguendo e abaixando a bunda no seu pau e fazendo-o entrar e sair num ritmo alucinante. Eu gozei com um gemido rouco enquanto ele, acompanhando o meu gozo encheu a minha buceta com sua porra até que ela escorreu toda dela pelo seu pau.
Depois de vestirmos nossa roupa, eu lhe pedi que me passasse o canivete, fui até a mangueira e, no mesmo lugar onde ele tinha escrito “ Carlos e Beatriz estiveram aqui chupando manga”, eu escrevi, com letras trêmulas “Carlos e Beatriz estiveram aqui se chupando”.
Quando cheguei em casa eu estava com a minha buceta toda molhada, já havia gozado nem sei quantas vezes pelo caminho, soltando gemidos abafados enquanto suava e me contorcia de prazer.
Quando adormeci a lua já tinha avançado um bom pedaço do céu e eu tinha, nos lábios, um sorriso feliz e na boca a lembrança do sabor de beijo de boca lambuzada de manga.
DELES
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THEIR (Erotic fiction of their sexual memories)